segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O Vidente

A sala era pequena, abafada e totalmente desprovida de iluminação natural. Tinha apenas uma escrivaninha velha posta ao meio da sala, em seu encaixe ficava uma cadeira, sobre a escrivaninha repousava uma velha maquina de escrever com algumas folhas ao seu lado, e no teto havia uma lâmpada antiga, daquelas que se acendiam sem interruptor na parede.
Aquilo era tudo para o senhor Rafael Mendes, que era investigador de polícia, mas como sua cidade era pequena e pacata, e o serviço era pouco, ele permanecia na delegacia apenas quando estava de plantão, caso contrário, era naquela sala ao fundo de sua casa que ele gostava de passar as suas horas.
Costumava ficar 12 horas diárias escrevendo seus contos que nunca ninguém lera, não por falta de interesse dos companheiros de trabalho, mas porque ele nunca revelara o que ele gostava de escrever.

Sábado, 1 de novembro de 1997.
Era seu dia de ficar no plantão da delegacia, junto com o seu melhor amigo, o carcereiro Joaquim.
Sempre que ficavam juntos no plantão, a festa estava pronta para eles. Alugavam filmes e passavam a noite inteira assistindo.
Mas aquela noite havia começado diferente, o Rafael não tinha alugado filmes, chegou à delegacia apenas com uma pasta de couro, aparentemente cheia.
Quando todos já tinham se retirado, Rafael sentou-se relaxadamente na cadeira da sala do plantão colocando seus pés sobre a mesa de madeira que ficavam as ocorrências registradas no dia, colocou a pasta de couro preto sobre seu colo, a abriu, e retirou um punhado de folhas grampeadas, estendendo a mão e entregando as folhas ao Joaquim, que estava ao seu lado.
_ O que essas ocorrências fazem com você? – perguntou Joaquim.
_ Joaquim, eu preciso lhe contar um segredo! – disse Rafael, com a voz rouca, e quase inaudível.
_ Não vá me dizer que você roubou essas ocorrências porque é um psicopata, e procura inspiração para matar alguém. – Joaquim ria como um piadista, que de fato era.
_ O caso é sério, Joaquim. Não faça piadas, por favor!
Joaquim aquietou-se ouvindo o que o amigo tinha a lhe dizer.
_ Joaquim, você se lembra do caso do Cidão?
_ Claro que lembro! Coisa estranha, Causa mortis: asfixia. Sem hematomas, sem nenhuma lesão corporal, sem entorpecentes, ele simplesmente parou de respirar.
_ Pegue a terceira ocorrência, dessas que eu te passei!
_ É a ocorrência do Cidão!
_ Sim, é a ocorrência do Cidão; não percebe nada de estranho nessa ocorrência?
_ Como já disse, o motivo da morte do Cidão.
_ Não Joaquim, repare nas letras da ocorrência, na folha, não é a que usamos aqui no plantão.
_ Sim, a folha é pouco maior que a nossa, e ela foi datilografada a maquina.
_ E aparenta ser de mais ou menos quanto tempo, Joaquim?
_ Aparenta ter sido datilografada a um ano, mais ou menos.
_ Exato! E de quando é essa ocorrência?
_ Três semanas?
_ Sim, Três semanas. Joaquim, eu posso estar ficando louco, mas todas essas ocorrências eu registrei exatamente um ano antes de acontecer. É isso que eu fico fazendo em casa, registrando ocorrências que acontecerão um ano depois.
_ Rafael, o que exatamente você está querendo dizer? Que você é algum tipo de vidente?
_ Sim, Joaquim. É exatamente isso.
Joaquim sentou-se com expressão de assustado, não conseguia pronunciar uma palavra sequer.
Rafael fez o mesmo que o amigo, não sabia o que falar também.
Permaneceram por algum tempo um olhando para o outro, até o silencio ser cortado pelo Joaquim.
_ Rafael, porque escondestes tanto tempo esse seu ‘dom’? Poderíamos estar combatendo crimes, evitando acidentes, e essas coisas todas que acontecem diariamente. Diga Rafael, o que ira acontecer amanhã? Perguntava Joaquim com tom de entusiasmo.
_ Joaquim, acalme-se. Não lhe contei antes por causa de um sonho que eu tive quando comecei a ter essas premonições. Sonhei que estava em um lugar vazio, calmo e cheio de neblina, era como se fosse uma cidade abandonada, e nesse lugar tinha mais uma pessoa além de mim, não sei ao certo quem era, mas ele me disse que eu nunca poderia revelar isso a ninguém, e muito menos interferir nos acontecimentos, se eu ousasse infringir uma dessas ‘regras’, eu sofreria sérias conseqüências, e lógico, nunca quis saber que conseqüências eram essas.
Joaquim estava assustado com o que o amigo estava falando. Estaria ele dizendo a verdade?
_ Mas me diga Rafael, você não podia contar isso a ninguém, porque então está me contando? Quer descobrir quais são as conseqüências? Dizia Joaquim sem perder a oportunidade de fazer uma piada.
_ Joaquim, primeiramente, já pedi para que você pare com suas piadas; depois, eu estou te contando porque gosto muito de você, e não quero te perder.
Joaquim assustou-se com a resposta do amigo, mas nada disse para não o interromper.
_ Joaquim, você vai morrer daqui a dois dias, e eu estou disposto a fazer de tudo para evitar que isso aconteça, nunca fiz isso antes, então, não tenho experiência de se irá dar certo, mas tentaremos.
Joaquim estava tremulo naquele momento. Sim, o amigo estava dizendo a verdade, conhecia muito bem aquele sujeito, sabia o quão sério ele era.
_ Como irei morrer? Quis saber Joaquim
_ Você não irá morrer Joaquim, eu não permitirei isso.
_ Mas se caso aconteça, como será minha morte?
_ Vitima da violência. Você será seqüestrado, amarrado em um galpão abandonado, irão te pedir informações sobre seu passado, você se negará a fornecer, e então, receberá um tiro.
_ E como você fará pra me livrar dessa, Rafael?
_ Já pensei nisso Joaquim. Eu sei em qual galpão irão te levar. Ficarei lá, escondido, esperando te levarem. Quando você já estiver amarrado, eu atiro no seqüestrador, e te solto. Daí para frente, não sei o que fazer. Agora você, é só seguir seu dia normalmente, a morte lhe procurará.

Joaquim chegou em casa, estava triste, não tinha certeza da eficácia do plano do amigo. Não quis comer, então foi direto para cama, o relógio indicava 12:35. Sua mulher o perguntou se ele estava bem, ele respondeu meneando a cabeça de modo a afirmar. As únicas palavras por ele pronunciadas foram:
_ Estou cansado, preciso dormir.

Já passava das 19 horas quando Joaquim acordou, ainda estava muito assustado com o que o amigo dissera, e para piorar tinha tido um pesadelo sobre o assunto.
Joaquim levantou-se e dirigiu-se à cozinha a fim de preparar algo para comer, ele precisava se alimentar, já estava a algum tempo sem nada comer, e precisaria estar bem alimentado para enfrentar o que o dia seguinte lhe reservara.
Com sua filha e com sua mulher, ele tentava agir normalmente para não preocupa-las.
Joaquim sempre fora muito religioso, e enquanto sua família ficava posta à sala assistindo à programação aberta que passava, ele rezava cabisbaixo para ninguém perceber sua preocupação.
Se tudo ocorresse bem, ele deveria sua vida ao amigo que lhe salvara.
Mas não era hora de pensar em retribuições; sua vida estava em contagem regressiva.
Era mais de meia noite quando todos já tinham se deitado, ele, como já havia dormido a tarde inteira por causa do plantão que tivera na noite anterior, não estava com sono, então ficou um pouco mais na sala da residência, indo se deitar somente após as duas da manhã.
No dia seguinte poderia dormir até a hora desejada, pois era sua folga.


Domingo, 2 de novembro de 1997
Após Joaquim acordar, levantou-se e viu o lindo sol que já havia aparecido, ouvia atentamente o canto dos pássaros e observava as flores lindas, frutos de uma bela primavera. Pode perceber o quão frágil era a vida. Naquele momento, percebia a perfeição da natureza, e os quão ignorantes eram os homens.
Seu olhar triste revelava que ele estava de luto antes de seu próprio velório.
De alguma forma, sentia a morte se aproximar lentamente.
Sabia que aquele seria seu ultimo dia de vida.
Não sabia que hora ele pereceria no dia seguinte. O amigo Rafael preferiu não lhe revelar, para que deixasse o livre arbítrio agir.
Aquele não era um domingo comum. Ele não saíra com sua esposa e com sua filha para se divertir, mas deixou que elas saíssem sozinhas, ele queria ficar só para refletir sobre seus erros, ao longo de sua vida.
A noite não tardou ao chegar.
Com sua família de volta em casa, Joaquim beijou o rosto de sua filha, disse a ela que a amava, e não se contendo, derrubou algumas lágrimas, que passaram imperceptíveis aos olhos dela.
Deitou-se ao lado de sua esposa, e adormecera.

Segunda-feira, 3 de novembro de 1997.
Joaquim acordou com o som do despertador.
Não mais se preocupava consigo mesmo, mas sim com sua família, o que fariam dali pra frente? Joaquim nem imaginava como seria a vida das duas se ele morresse naquele dia.
Já estava com a roupa que iria trabalhar, já tinha tomado seu café matutino, estava a caminho do serviço.
Chegou em menos de 10 minutos de caminhada.
Logo que chegou à delegacia, já notou a ausência do amigo, e tinha a certeza que ele já estava no galpão esperando pelo sujeito que o abordaria.
Mal chegou a delegacia, o telefone do plantão tocou, e ele foi chamado para atender a ocorrência.
Era hora da verdade, ele sentia que era aquela a hora.
Joaquim entrou em uma viatura, e partiu para atender ao chamado.
Chegando ao local indicado pela voz ao telefone, notou a ausência de pessoas em um local que geralmente era movimentado. Realmente aconteceu algo, pensava Joaquim.
Ao descer da viatura, foi abordado por um rapaz com idade igual ou superior a sua, trajando uma jaqueta de couro preta, e uma calça jeans.
Joaquim adormecera devido à inalação de substancias posta a um pano que o abordador fez ele inalar.
Acordou meia hora depois, estava amarrado na cena descrita pelo amigo Rafael.
O sujeito estava sentado à sua frente quando ele acordou.
Com voz alta e em tom intimidador, o abordador começou interrogar-lhe.
Ouviu-se um disparo ao fundo.
Joaquim pode observar de frente ao meliante a morte rápida dele.
Seu amigo tinha conseguido.
Tinha interferido em sua morte.
Joaquim agora lhe devia a vida.
O amigo foi se aproximando de Joaquim.
Joaquim, com lágrimas nos olhos, procurava palavras para agradecer o amigo.
Rafael, com expressão de ódio, ordenou que Joaquim calasse a boca.
Joaquim assustou-se com o tom do amigo.
Rafael, antes de ser impedido de falar pelo Joaquim, continuou sua fala.
_ Você, no fundo, sabia que fui eu quem matou o Cidão, ou pelo menos desconfiava, Joaquim, eu sei, e não podia deixar que isso vazasse, então, inventei essa história toda de vidente para poder me vingar de ti.
Agi perfeitamente, peguei folhas antigas para repassar as ocorrências para não deixar duvidas a ti.
Quanto a esse morto que te abordou. Eu o contratei. Disse para ele fazer o serviço por mim, ele só não sabia que ia ter que morrer também, uma pena pra ele.
Chegou a sua hora Joaquim.
Joaquim estava tremulo e chorando ao ouvir o amigo lhe falar aquilo. E antes que pudesse proferir qualquer palavra ao seu favor, Rafael atirou em Joaquim fazendo seu corpo tombar inerte, e sem vida.


Dica :

A Bela do Cemitério

Como sempre estava eu em uns dos barzinhos que costumara freqüentar, ali bebia, beliscava alguns petiscos e conhecia vários amigos. De repente olhei para o lado da porta do bar quando entrara uma garota tão linda que meu coração saltou de tanta emoção, era perfeita, fiquei tão empolgado na hora, mas de repente pensei, é muita areia pro meu caminhão, e continuei a conversar com meus amigos. Para minha surpresa o garçom me serviu mais uma cerveja e deixou um bilhete, dizendo que uma garota tinha me mandado, e perguntei rapidamente quem era, ele apenas olhou para o balcão e deu um sorriso. Fiquei estático por algum momento, mas um amigo me empurrou e disse, você não vai conhecê-la? Ou quer que eu vá? Levantei-me e fui até a garota. Perguntei seu nome e ela me disse com uma voz sensual - Sheila... Dei um sorriso e falei, Sheila você é a garota mais linda que já conheci, e ficamos conversando um bom tempo. Quando chegaram exatamente as 23:45h, ou seja, faltando 15 para meia noite, ela se levantou correndo e disse que tinha que ir embora, pois mal dava tempo de pagar a conta, eu falei espere eu pago e te levo pra casa, e quando acabei de pagar a conto e me virei para pegar em seu braço para acompanhá-la ela havia saído rapidamente, saí correndo pra fora do bar e não a vi mais. Passaram vários dias, e me arrumava sempre e ia pro bar, na esperança de encontrá-la. Numa sexta-feira como sempre saí e fui para o bar, já não estava nem pensando mais na garota dos sonhos, quando. Olho para a porta e eis que entra aquela, a mais linda e perfumada garota, que todos os homens paravam para admirá-la e veio direto para minha mesa, meus amigos ficaram estarrecidos, saíram todos de perto e nos deixaram sozinhos. Nesta noite ficamos mais à vontade, nos acariciamos, nos beijamos, fizemos juras de amor e até queria pedir sua mão em casamento, tamanha minha paixão. Notei que a partir da 22:00h, ela ficava olhando para o relógio e quando. Deu 23:30 ela se levantou e falou que iria embora, falei novamente que levaria para casa, e que desta vez não iria fugir de mim. Dei o dinheiro para um de meus amigos pagar a conta e peguei em sua mão e falei, vamos! Ela me perguntou tem certeza? E eu falei claro, não vou deixar você. Escapar mais de mim. Fomos para o carro quando ela falou que não precisava, pois morava logo ali pertinho, e fomos caminhando, conversando até que passamos em frente o portão do cemitério, ela parou e disse pronto, chegamos, fiquei sem saber o que perguntar e de repente me deu um beijo e falou até mais, entrou pelo portão do cemitério e foi caminhando até se perder na escuridão. Comecei a tremer e gritar por ela, Sheila, Sheila..., Quando um dos guardas do cemitério veio ao meu encontro e disse, você está louco rapaz? Gritando a esta hora na porta do cemitério? E eu disse, minha namorada Sheila, entrou por este portão, por favor, vá atrás dela e chame-a pra mim... O guarda deu uma boa gargalhada e falou, meu rapaz você é mais uma das vítimas de Sheila, toma cuidado, ela tinha o apelido de "Viúva Negra", com sua beleza matava seus namorados e maridos... Não acreditei muito e fui embora, pois todos meus amigos estavam esperando para saber o que aconteceu na minha primeira noite de encontro com aquele monumento. Fiquei tão conturbado que fui embora pra casa dormir. No outro dia sábado fui ao cemitério e comecei caminhar por entre os túmulos, já estava cansado quando pra minha surpresa me deparei com um túmulo que dizia "Aqui Jaz nossa querida Sheila", e olhei a foto da mulher, fiquei mais estarrecido quando vi a data de nascimento e de morte de Sheila, Nasc.: 14/08/1920 e Falecimento: 18/12/1942 pensei se estamos no ano de 2006, já fazia 62 anos que falecera, desmaiei, só acordei em um hospital sem saber o que acontecera, depois fiquei sabendo que pessoas que visitavam os túmulos me vira caído e chamou a direção do cemitério, onde chamaram uma ambulância. Estava saindo do hospital quando ouvi uma voz que me chamou, "-César", olhei pra trás era Sheila, entrando por uma porta, corri para ver se era ela realmente, quando vi na parede a foto da diretora do Hospital, quem era? Isso mesmo! Era Sheila falecida em 1942. Saí correndo pra casa, contei a meus pais apenas, e mudamos de cidade, sem dar satisfação nem para meus amigos, achei que estava ficando louco.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Agulha no Cinema


Cuidado freqüentador de cinemas e teatros! Em São Paulo aconteceu de um rapaz entrar em um cinema, e ao sentar-se sentiu uma espetada. Quando passou a mão na cadeira achou um alfinete e um papelzinho que dizia: "Bem vindo ao mundo real, agora você também faz parte do mundo do soro-positivo". O rapaz desesperado fez os testes e realmente foi confirmado que ele tinha o vírus HIV, a agulha estava contaminada. Por isso ao irem ao cinema ou ao teatro prestem muita atenção antes de sentarem, pois também podem fazem parte do "mundo real" que consiste no mundo dos soro-positivo!


Isso também serve de aviso galera !!


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domingo, 17 de janeiro de 2010

A morte do Halloween


Esta história ocorreu no dia 3/06/09. Um grupo de estudantes foram para o colégio, claramente reunidos, eles sempre gostavam de estar bonitos e arrumados, Daniel, Isabella, Marina, Melissa e Henrique. Eles tiveram suas aulas de Química, Geografia, Matemática e muito Português! Eles eram muito estudiosos e sempre tiravam notas boas de 9,00 para cima. Um dia, após uma longa reunião de alunos, os amigos souberam que iria ter uma festa ao anoitecer de Halloween, todos iam pelo valor indicado de $30,00. Na festa tinha Dj, comida, objetos assustadores, e muito mais. Na festa Melissa, Marina e Isabella, como muito vaidosas e belas, se arrumavam com muita dificuldade para que reparassem nelas, com muito carinho colocavam seus vestidos, Melissa um vestido rosa brilhante, Marina um dourado brilhante e Isabella um verde fluorescente. Elas chegaram na festa e eram as mais belas, Henrique e Daniel vieram elegantes. Na festa eles dançavam, festejavam, beijavam e muitas coisas especiais. Isabella foi ao banheiro se maquiar, e ouviu um grito, ele ficou muito assustada, mas foi embora, depois Melissa e Henrique saíram para conversar. Depois de duas horas, deu meia noite, Henrique e Melissa não voltaram, Marina foi ver e viu os dois ensangüentados. Ela saiu correndo desesperada, gritando e foi ver Isabella e elas foram à sala do diretor dizer o ocorrido e assim a festa foi cancelada. Depois de alguns meses, Marina e Isabella foram a uma casa de praia e ficaram lá por 10 dias. Em um certo dia, aquele grito que a Isabella ouviu se repetiu, ela ficou com muito medo. Marina foi ver e Isabella estava enforcada com a mangueira do banheiro, Marina desmaiou. Marina acordou e foi para sua cama, ela dormiu. Daniel foi na cozinha, e deixou uma faca e foi no jardim, Daniel deitou e quando ele deitou alguém ligou o cortador de grama e o matou. Marina acordou e viu uma sombra, quando ela foi ver uma mão pegou ela pelo o pescoço levou para a cozinha e a esfaqueou. Essa foi a incrível história da morte do Haloween.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A Moça da Vela


Esta história foi contada pelo meu bisavô a muitos e muitos anos. Meu bisavô chamado Francisco(seu chico como era conhecido)disse que certo dia estava em um galpão dormindo coma porta trancada de repente disse ter ouvido uns estralos seguidos de um clarão enorme do lado de fora do galpão. Nisso entra uma moça toda de branco com uma vela na mão,e perguntou a ele: -Você tem coragem? E ele respondeu: - Sim tenho; Então ela disse: -Sou filha de um fazendeiro e morri sem pagar uma promessa, e quero saber se você aceita pagá-la para mim. E ele, um pouco surpreso, disse: - Sim, eu pago basta dizer qual é a promessa? Ela calmamente disse: - Pegue um maço de vela e vá até a encrusilhada perto da igreja, acenda-as e faça uma oração e a promessa estará paga. Ele falou com convicção: - Fique tranquila que eu farei o que está me pedindo. Assim que terminou de falar a moça virou-se saiu e fechou a porta, e os estralos e o clarão apareceram novamente fazendo a moça ir embora. Ao amanhecer meu bisavô foi ao mercado comprou um maço de velas montou em seu cavalo e saiu.Ao chegar no lugar marcado acendeu as velas rezou ne assim a promessa foi paga. Nisso viu de longe que estavam velando um corpo na igreja era a moça que tinha ido falar com ele, mas ele não teve coragem de ir ver o velório mas pagou a promessa e a moça pôde descansar em paz...

sábado, 9 de janeiro de 2010

A Carona


Uma vez em uma certa estrada muito perigosa, em uma noite muito chuvosa um caminhoneiro já perto do seu destino, vê uma mulher com uma capa de chuva amarela pedindo carona. Sensibilizado com o sofrimento da mulher, resolve ajuda-la: Para onde a senhora esta indo? Minha casa fica na beira da estrada a uns 3 quilômetros daqui... vim até a casa de uns amigos aqui, e preciso voltar para casa, mesmo embaixo dessa chuva toda, pois minha mãe deve estar muito preocupada. Pode me dar uma carona ? Claro pode subir. Era uma moça muito bonita e simpática. Ela tirou a capa de chuva e começou a conversar com o motorista animadamente, e ele sentiu até um carinho por ela pois ela era muito espontânea e de bem com a vida. Chegando ao local indicado pela moça, ela agradeceu o motorista , deu-lhe um beijo no rosto e despediu-se. Logo ao sair, o motorista reparou que ela havia esquecido a capa de chuva no caminhão, e como estava perto resolveu voltar para devolvê-la a moça. Bateu à porta da casa, e viu sair uma senhora de uns 60 anos mais ou menos. Boa noite minha senhora, eu dei uma carona para a Ana, e ela acabou esquecendo essa capa no meu caminhão, poderia entregar a ela por gentileza ? Com lágrimas nos olhos a senhora responde: Por favor meu senhor, não brinque com essas coisas... a minha filha Ana morreu há 5 anos atrás atropelada numa noite muito chuvosa igual a essa, quando tentava voltar para casa, não brinque moço... não brinque!

Vulto no Corredor


Um grupo de amigos durante as férias escolares decide entrar na escola. Haviam brincado de “Verdade ou Desafio” e o último que preferiu o desafio foi mandado ir até a escola, até o pavilhão mais alto e ascender à luz da sala mais distante e fugir antes do vigia chegar. Assim lá foram eles. Dos seis amigos um ficou em baixo na escola vigiando o vigia noturno, há qualquer sinal dele esse observador deveria assoviar. E os restantes subirão os quatro andares daquele pavilhão. No corredor não se dava para ver um palmo a frente do nariz, e o desafiado já no primeiro passo desapareceu na escuridão. Depois de alguns instantes a luz da última sala se ascendeu iluminando parcialmente o corredor. Mas na parte de fora da sala havia uma figura escura que estava imóvel. Totalmente de preto, sem nenhuma parte distinguível, apenas dava para notar uma silhueta humana. Por um momento os quatros que estavam na escada observam aquele ser negro, achando que era aquele que acenderá a luz, mas não era, e isso ficou evidente quando ele saiu da sala e “passando” pelo vulto. Aqueles que estavam na escada correrão como se suas vidas dependessem disso, seguido pelo que acendeu a luz. Ao se encontrarem já do lado de fora da escola, os que estavam na escada decidirão o que virão, porém o que ascendeu a luz não viu nada, mas sentiu um cala-frio quando saiu da sala. Mas aquele amigo que não entrou no pavilhão afirma que pela janela viu três pessoas na sala, seu amigo que ascendeu a luz e 2 vultos negros que pareciam já estar na sala quando a luz foi acesa, e que saíram da sala depois de seu amigo. Aconteceu na minha escola. As vazes na sala 12 da para sentir uns arrepios estranhos, e às vezes vozes cochicha nos ouvidos dos alunos. Particularmente isso nunca aconteceu comigo, mas há sempre uma duvida e uma tenebrosa vontade de ver esse vulto no corredor

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Casa das Vozes


Olivia foi visitar a vó com o seu marido,ela nunca tinha visto a vó,quando ela chegou lá ela falou com a vó e depois ela ia abrir uma porta para se acomodar,a vó dela pediu para que ela nunca abrisse aquela porta. Quando ela foi dormir,ela entrou nesse quarto,ela olhou para a cama e viu uma boneca no lado da boneca tinha uma cadeira ela virou para o lado e depois olhou para a cadeira e viu uma menina se balançando na cadeira,ela olhou para o outro lado e viu um casal de meninos pedindo socorro ela saiu correndo assustada e no caminho do quarto viu um triciculo e muitas vozes de crianças pedindo socorro e ela saiu correndo e foi dormir assustada. No dia seguinte ela foi falar com a vó e contou o que tinha acontecido a noite.Quando ela sentou na cama ela olhou para o chão e viu uma bola rolando no chão e passou pela parede ai a vó falou assim:que o bizavó do bizavó do falecido marido dela tinha uma creche aonde era a casa,no dia tranquilo na creche caiu uma luminaria de velas e causou um grande insendio e algumas crianças que estavam de castigo no fundo da escola morreram carbonisadas. Ela perguntou para a vó porque ela continuou a morar nessa e a vo respondeu:ela não sai dessa casa porque porque a pessoa que saise dessa casa morreria pouco depois,o marido dela foi buscar o padre para benzer a casa quando ele acabou de benzer essa casa um monte bolinhas de luzes sairam pela janela ai quando o padre saiu apareceu um carro escolar levando as crianças dando tchau e adeus.

3º Andar Assombrado


Em uma escola, havia 3 andares. No terceiro, em que apelidamos de terceirão, todos acham que é asssombrado. Dizem que, há muitos anos, uma garota no banheiro ouviu um barulho no banheiro das meninas do terceirão, às 3:40h da tarde - o banheiro mais antigo e sombrio do colégio. Muito corajosa, ela foi lá ver. Ao chegar lá, viu que o barulho vinha do boxe do meio, e, ao entrar, nunca mais saiu. Depois a única coisa encontrada lá foi sangue, na privada e no chão, e o corpo da menina nunca mais foi encontrado. A partir daí, depois das 3:40 da tarde (justo a hora em que começa o recreio dos baixinhos), dizem que o terceirão fica assombrado. Muitas pessoas já alegarem ter visto uma mulher com faca ensanguentada na mão, andando pelos corredores do terceirão, na parte mais antiga, em que ninguém estuda, perto dos antigos banheiros. Além de alunos com o uniforme antigo, cheio de sangue e um retrato misterioso, parecido com a da nossa coordenadora, porém mais jovem e bonita, que dizem que nos olha quando passamos lá. Não sei se é verdade o que dizem, mais uma coisa é certa: Aquela parte do terceiro andar é a mais sombria do CSC, e esconde alguma coisa

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

No Cemitério


A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. Olá. Como te chamas?.
Paulo Manuel, queres brincar comigo? , perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A Bruxa de Gwrach-y-Rhibyn


O significado do nome Gwrach-y-rhibyn, literalmente é "Bruxa da Bruma" mas o termo mais comun é "Bruxa da Baba". Dizem que se parece com uma velha horrorosa, toda desgrenhada, de nariz arrebitado, olhos penetrantes e dentes semelhantes a presas.
De braços compridos e dedos com longas garras, tem na corcunda duas asas negras escamosas, coriáceas como a de um morcego. Por mais diferente que ela seja da adorável banshee irlandesa, a Bruxa da Baba do País de Gales lamenta e chora quando cumpre funções semelhantes, prevendo a morte.
Acredita-se que a medonha aparição sirva de emissária principalmente às antigas famílias galesas. Alguns habitantes de Gales até dizem ter visto a cara dessa górgona; outros conhecem a velha agourenta apenas por marcas de garras nas janelas ou por um bater de asas, grandes demais para pertencer a um pássaro. Uma antiga família que teria sido assombrada pela Gwrach-y-rhibyn foi a dos Stardling, do sul de Gales.
Por setecentos anos, até meados do século XVIII, os Stardling ocuparam o Castelo de São Donato, no litoral de Glamorgan. A família acabou por perder a propriedade, mas parece que a Bruxa da Baba continuou associando São Donato aos Stardling. Uma noite, um hóspede do Castelo acordou com o som de uma mulher lamuriando-se e gemendo por baixo da sua janela.
Olhou para fora, mas a escuridão envolvia tudo. Em seguida ouviu o bater de asas imensas. Os misteriosos sons assustaram tanto o visitante que este voltou para cama, não sem antes acender uma lâmpada que ficaria acesa até o amanhecer.
Na manhã seguinte, indagando se mais alguém havia ouvido tais barulhos, a sua anfitriã confirmou os sons e disse que seriam de uma Gwrach-y-rhibyn que os estava avisando de uma morte na família Stardling.
Mesmo sem haver um membro da família morando mais no casarão, a velha bruxa continuava a visitar a casa que um dia pertencera aos Stardling.
Naquele mesmo dia, ficou sabendo-se que o último descendente direto da família estava morto. Curioso, não vos parece...


Créditos : Tenha Medo

O Lobisomem de St. Bonnet


Um dos mais famosos lobisomens foi o francês Gilles Garnier, que viveu no século XVI, e cujas vítimas eram principalmente crianças. Suas vítimas eram encontradas com as mesmas características. Corpos mutilados ou dilacerados, e partes do corpo comidas! Finalmente as autoridades resolveram tomar providências, e em 15 de setembro de 1573, foi o assinado um decreto. A caça ao lobo assassino foi instituída, mas ele não seria capturado logo! O Homem-Lobo de ST. Bonnet ai fez mais vítimas! Somente dois meses depois se conseguiu chegar perto do lobisomem quando aldeões escutaram gritos de uma criança seguidos pelos uivos de um lobo! Eles viram um homem fugindo, e ele foi reconhecido como Garnier! Quando outro menino desapareceu, organizou-se uma expedição à casa de Garnier! Gilles foi pego em flagrante, quando devorava mais uma vítima! Garnier foi preso, juntamente com sua mulher, e confessou os crimes e disse que a esposa o ajudava a comer as vítimas. Finalmente, Gilles foi queimado vivo! Mas não seria o primeiro nem o último lobisomem da França! Muito terror ainda viria nos séculos subsequentes.

Sexta Feira 13


Sexta-feira 13 ou seja, uma Sexta-feira no dia 13, é considerada popularmente como um dia de azar.

Pensa-se que esta superstição poderá ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, Sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV de França e os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país. Alguns deles foram ainda torturados e mais tarde, executados por heresia.

Existem também versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica.

Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser convidado e originou desacatos que terminaram com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí nasceu a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar acabaria em desgraça.

Numa outra história, a deusa do amor e da beleza era Friga. Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a reunir-se todas as sextas com o Demónio e outras 11 bruxas. Os 13 juntos rogavam pragas aos humanos.

Outras possibilidades para esta crença têm origem no Cristianismo.

Uma delas prende-se com o facto de que Jesus Cristo foi supostamente morto numa Sexta-feira treze, uma vez que no calendário hebraico a Páscoa judaica é celebrada no dia 14 do mês de Nissan.

Recorde-se ainda que segundo o Cristianismo, na Última Ceia sentaram-se à mesa treze pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas Iscariotes, morreram em seguida, por mortes trágicas, Jesus por execução e Judas supostamente por suicídio.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A Garota do Espelho


Viviam e seus pais se mudaram para uma casa, onde há muitos anos atrás havia desaparecido uma garota chamada Jhulia. Com o sumiço da garota, os pais dela resolveram se mudar para evitar as tristes lembranças. Eles acreditavam que ela havia fugido de casa com algum namorado, mas a hipótese de seqüestro não estava descartada.
Os novos inquilinos estavam contentes com o preço acessível do aluguel e nem se preocuparam com a história da garota desaparecida. Viviam ocupou o quarto onde Jhulia costumava dormir. A harmonia reinou na casa pelos primeiros meses.
No quarto mês Viviam começou a ter pesadelos onde via uma garota chorando e implorando ajuda. Houve uma vez em que ela sentiu uma mão tocar seu ombro levemente e quando olhou não viu ninguém. Viviam passou a ouvir a voz de uma garota que dizia:
- Viviam, me tira daqui...estou sozinha e sofrendo muito.
Assustada, ela contou para seus pais e amigos sobre o ocorrido mas todos acreditavam que tudo era fruto da imaginação fértil da jovem. Viviam começou a escrever um diário onde relatava todos os fatos estranhos que a estavam atormentando. Uma noite, ela ouviu barulhos embaixo do guarda-roupa e, ao verificar do que se tratava, encontrou um pequeno espelho empoeirado, com detalhes rosas nas laterais. Assim que acendeu a luz e limpou o espelho, Viviam viu o rosto de uma garota descabelada e pálida com os olhos arregalados. A garota disse:
- Viviam..sou eu a Jhulia........me ajuda a sair daqui.....estou sofrendo.
Esta foi a última informação encontrada pelos pais de Viviam no diário da garota. Viviam desapareceu um dia depois que relatou esse último acontecimento. Os pais da jovem encontraram o espelho, mas ele estava todo quebrado. Então, até hoje acreditam que a filha ficou obcecada pela história do lugar e fugiu assustada. Dizem que se você olhar para qualquer espelho meia-noite e dizer os nomes das garotas, a imagem delas aparece......Jhulia não estava mais sozinha...

GIRASOL


Há muito tempo, aqui na minha cidade (Candelária-RS), vivia um garoto chamado Isac. Ele era muito levado e "zoava" com todos, principalmente com a dona Girasol. A dona Girasol era uma velha muito estranha, uns diziam q era bruxa outros q era louca... bem... mais o q é verdadeiramente importante é q ela adora girasois e é por isso q ficou conhecida por dona Girasol e, na frente de sua casa cultivava vários deles.
Isac sempre ia até a casa dela e destruía seus girasois. Ela ñ reclamava, só os plantava novamente. Mas certo dia Isac destruiu o girasol de estimação da d. Girasol, era uma flor pequenina q passou anos em sua família, uma especie de "tradição". Quando ela percebeu o q Isac havia feito, rogou uma praga pra ele, e Isac sempre muito respondão disse-lhe q ele acreditava(em bruxaria), mas nele ñ "pegava". No dia seguinte, Isac havia desaparecido, os homens fizeram buscas, mas quando o encontraram ele estava morto. Enterraram- no. E logo depois q todos saíram nasceu um girasol em seu tumulo e, dizem q esse girasol nasce em seu tumulo bem no dia em q ele "matou" o pequeno girasol de "estimação" da d. Girasol.

BLOODY MARY


Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho do banheiro, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro.
Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.
Muitos confundem a lenda da bruxa do espelho com a história da Rainha Maria Tudor (Greenwich 1516 - Londres 1558), filha de Henrique VIII e de Catarina de Aragão. Tendo se tornado rainha em 1553, esforçou-se para restabelecer o catolicismo na Inglaterra. Suas perseguições contra os protestantes valeram-lhe o cognome "Maria, a Sanguinária" (Bloody Mary). Em 1554, desposou Filipe II da Espanha. Essa união, que indignou a opinião pública inglesa, ocasionou uma guerra desastrosa com a França, que levou à perda de Calais (1558). Dizem que a Rainha, para manter a beleza, tomava banho com sangue de jovens garotas, mas é um fato não confirmado em sua biografia.
No princípio da década de 70, muitos jovens tentaram realizar o ritual pois era comum nas casas suburbanas a presença de longos espelhos nos banheiros sem janelas (pouca iluminação). Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a "mórbida brincadeira", levou um tombo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.

A RUA DA CAVEIRA


Aqui , em Curitiba , existe um bairro chamado Boqueirão . Nele , há uma lenda interessante , que é a da Rua da Caveira .

Neste bairro , nos anos setenta , havia uma rua em que ocorriam muitos acidentes , em muitos deles morreram várias pessoas .

Um dia , a mãe de um rapaz morto nesta rua , colocou uma caveira bem no local do acidente , com uma placa dizendo assim :

“ Perdi um filho num acidente automobilístico bem nesta rua , onde aconteceram outros acidentes e outras mortes .

Estou colocando esta caveira , para que os motoristas e pedestres saibam disto . “

Após uma semana , esta caveira foi retirada .

Porém , um mês depois , a mesma caveira reapareceu misteriosamente .

Algumas pessoas falaram que a caveira aparecia e desaparecia num mistério total .

Outros moradores disseram que esta caveira era do filho da mulher que a colocou , com o cartaz , no começo .

Por isto , esta rua recebeu o apelido de : A Rua da Caveira .

Porém , apesar disto , os acidentes até hoje não diminuíram .

A Cabana do Demônio


um rapaz muito humilde vivia como nômade sempre buscando um lugar aconchegante para deixar seus animais. Houve um dia em que ele, rodando por um sitio abandonado, viu uma casinha muito velha, que sem dúvida estaria sem ninguém há algum tempo, lá resolveu ficar por uma noite. Amarrou seu jumentinho e seus dois cabritos, puxou a rede da sacola e na parte externa conseguiu armar sua rede, bem na varandinha, preferiu ficar na parte de fora, não sentia-se bem de entrar na casa. Depois foi até a mata atrás de alguma lenha para que pudesse fazer uma fogueira, já que brevemente anoiteceria e não poderia ficar a mercê do frio.

Como já tinha experiência na mata, acendeu sua fogueira sem muita dificuldade, pegou seu cantil e resolveu curtir a noite estrelada. O céu estava lindo, havia nuvens claras, como as das tardes de verão o vento soprava lentamente fazendo um assobio único, a melodia perfeita do sono. Deu mais um gole na aguardente sentindo os lábios adormecerem, deu mais outro gole e num sobressalto lembrou-se que tinha que alimentar os animais. Puxou a sacola do jumentinho e serviu um pouco a cada um. Os bichinhos estavam bem maltratados, mas eram ótimas companhias, sempre a seu lado, podia ser o tempo ou o local que fosse.

O céu já estava escuro e fazia um frio bem suave, resolveu dormir um pouco, não era muito tarde, mas havia sido um longo dia e precisava descansar. Dormiu quase de imediato, deitado na porta da cabana. No meio da noite acordou meio assombrado, pois sua rede estava embalando-se quase que com uma força descomunal. Aquilo o deixou assustado, parou a rede e lavantou-se olhando em volta a noite era escura, não queria dormir dentro da casa, não tinha coragem de deixar seus animais sozinhos, poderia surgir algum animal selvagem e ele queria estar próximo para proteger seus amigos. Mas então, o que diabos, haviam balançado sua rede?

Puxou sua espingarda e olhou em volta para ver se encontrava algum animal, ou algum engraçadinho, o que seria improvável. Ouviu um barulho, quase que um chiado, parecia pessoas conversando... –seriam índios? - Olhou novamente, mas parou e mais nada, nem um som, nem mesmo os grilos faziam cri-cri, barulho natural. Ele achou aquilo tudo muito estranho, mas resolveu dormir novamente, talvez tivesse ele mesmo balançado a rede dormindo, nunca se sabe.

Deitou-se novamente, mas desta vez com a espingarda entre os braços, pois um homem precavido sabe que é melhor fazer papel de bobo do que de irresponsável. Fechou os olhos e tentou dormir, mas não demorou muito e sentiu como se joelhos estivessem forçando nas suas costas, virou-se quase que de imediato com a arma em punhos, mas nada viu. Neste exato momento achou que não se tratava mais de um sonho e sim de algo muito estranho.

Levantou-se da rede e foi pegar seus animais, e logo que desamarrou o primeiro cabrito suas patas traseiras pareceram flutuar no ar, como se mãos invisíveis a puxasse. O Rapaz começou a gritar puxando o animal de volta, mas o cabrito era puxado com tal força que tornava impossível deter, era como se uns vinte homens puxassem do outro lado. O animal gritava desesperado e suas pernas já sangravam ameaçando romper. Num ato de desespero, e pena do animal, ele o soltou e o deixou ir.

O cabrito foi puxado como se voasse para o meio das arvores, lá ele ouviu um barulho horrível como o de ossos sendo quebrados.

Ficou de joelhos e chorou copiosamente, tentando imaginar o que estava acontecendo.

Mesmo com o pavor a flor da pele foi em busca dos outros animais e percebeu que o outro cabrito estava sendo puxado também por aquela força estranha. Caiu de joelhos e pediu a Deus que poupasse sua vida e a vida de seus animais. Neste exato momento o cabrito caiu por terra, e ele quase que automaticamente o pegou, depois pegou jumentinho, jogou seu animal ferido sobre os ombros e saiu correndo dali.

Correu em direção a mata e quando voltou os olhos para a casa, viu onde estava sua rede uma velha com uma aparência horrível que sorria para ele.

Ninguém sabe ao certo o que tal mulher disse aquele homem, só dizem que ele saiu correndo é passou quase um dia perdido como que louco pela mata. Só após algum tempo as pessoas encontraram seus animais e ele todo ferido deitado sobre um leito de rio e com os olhos fitando o nada.

Foi muito tempo até ele recuperar-se e contar o que havia ocorrido, ele só não consegue lembrar-se do que aconteceu depois que ele olhou para aqueles olhos, que ele dizia serem totalmente maligno

Reveillon Macabro


Reveillon Macabro Patrícia era uma garota de sete anos que sempre era maltratada pelo padrasto Otávio quando sua mãe, Ruth, não estava por perto. Ela não falava das torturas com medo das ameaças daquele homem mau. No Natal Otávio deu um vestido preto com botões metálicos em forma de caveiras para a menina. Então ele exclamou: - Quero que você use esta roupa na passagem do ano-novo! Quando chegou o dia de Reveillon, Ruth foi com as amigas levar oferendas para Iemanjá no mar. Mas Patrícia foi obrigada a ficar em casa com o padrasto, que tentou abusar dela. Porém a garota não deixou e fugiu para a praia. Otávio foi atrás com uma faca na mão, alcançou a menina, assassinou a pobre e jogou seu corpo ao mar. Um ano depois, na passagem de ano, Ruth foi levar presentes para Iemanjá na praia. Enquanto Otávio ficou preparando a ceia. De repente ele avistou o fantasma de Patrícia, que estava com o vestido negro cheio de botões metálicos em forma de caveira. Então a menina falou: - Eu sou a maldição da passagem do ano-novo. - Reza a lenda que toda a criança que é assassinada no ano-novo volta para se vingar do seu algoz no reveillon do ano seguinte. Assim Patrícia pegou uma faca de cozinha e correu atrás de Otávio, que fugiu para a praia. Mas a garota seguiu o homem e acabou matando seu algoz. De repente, ela escutou uma voz vinda do mar: - Socorro! - Socorro! Patrícia avistou um garoto afogando-se, nadou, levou seu corpo para a areia e fez respiração boca a boca. Quando o garoto abriu os olhos, ele exclamou: - Acho que morri mesmo... - Estou vendo até o fantasma da Patrícia que todos dizem que morreu ano passado. A garota explicou: - Eu sou realmente um espírito, mas você não morreu. Apenas voltei para vingar-me do meu assassino:o padrasto Otávio. Naquele instante, ela notou que todos da praia estavam espantados com a sua presença. Então a menina correu tanto, que uma hora depois parou no outro lado do litoral, que estava deserto. Como um raio, ela escutou um grito: - Socorro! Quando a alma penada olhou para trás, viu uma outra garota correndo e perguntou: - O que aconteceu? A vítima respondeu: - Meu nome é Paula e estou fugindo do meu padrasto, que deseja me matar. De repente, apareceu um homem com uma faca não mão, que ao ver Patrícia comentou: - Eu vi uma matéria sobre você na Internet! - Você é a criança que morreu ano passado e voltou para atormentar a praia. Após falar estas palavras, o rapaz teve um ataque do coração e faleceu. Naquele mesmo instante, Patrícia entrou no mar e desapareceu. Reza a lenda que em todo o reveillon, o fantasma desta menina volta para proteger as crianças durante a passagem de ano-novo

Não Olhe Para Trás


Foi uma lenda aparecida no interior do Paraná:Conta a lenda que existia uma brincadeira,daquelas do tipo Maria sangrenta,loira do banheiro (que você invoca o espírito) por meio de rituais que no final não passam de brincadeiras que se faz pra ¨tirar uma onda¨.Mas esse dizem que foi verídico! Um grupo de garotas se reuniram pra fazer a brincadeira do Não olhe para traz.É um tipo de invocação que convoca o próprio coisa ruim e depois dizem que quando você está sozinho ele aparece atrás de você. Era 3 amigas,Kelly Hondskon,Emily Wanddy,Barbara Shimitz.Eram maiores de idade,resolveram saírem juntas,exploram o final de ano sozinhas.Quando souberam dessa lenda,resolveram praticar:Levaram o material de invocação (velas pretas,uma cruz sem Jesus pregado e um isqueiro.) Foi na casa de praia alugada em que elas estavam que aconteceu o ritual.Fizeram um circulo,acenderam as velas com o isqueiro e Kelly segurou a cruz de ponta cabeça.Fizeram todo o processo mais nada aconteceu.Kelly estava com medo e quis desistir,porém quando estava se levantando da roda alguma força sobrenatural a puxou no chão de volta.As garotas se entreolharam com medo,pois era muito assustador e começaram a desconfiar que não era uma simples brincadeira como as outras.Então,tentaram se levantar da roda porém alguma coisa as puxou,tentaram de novo e finalmente conseguiram se levantar.Elas saíram correndo e quando notaram viram que Emily não estava junto com elas,porem não voltaram atrás.As duas amigas saíram correndo e só pararam quando o sol raiou.Muito cansadas, voltaram para casa da praia e viram Emily pegando fogo no chão,gritaram muito até que os vizinhos vieram ajudar,mas foi tarde demais.Resolveram voltar pra casa,no caminho sofreram um acidente e o carro começou a pegar fogo.As duas sofrerão queimaduras de 2º grau, porém Barbara morreu e Kelly sobreviveu. Kelly afirmou que quando estava no quarto de hospital,internada e sozinha viu uma sombra atrás dela,porem ela não olhou pra traz e somente perguntou quem era.A misteriosa sombra demorou pra responder e quando falou disse que só não matou Kelly também porque Kelly precisava dar um recado para pessoas que gostam dessas brincadeiras:-Cuidado,certas coisas matam!- Essa lenda ficou muito conhecida em 1994,segundo as pessoas quando ocorreu essa história.

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domingo, 3 de janeiro de 2010

PASSAGEIRA FANTASMA



Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal .


Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro.encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
-Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.


Contos De Horror um Blog de HISTORIA . . .


 
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